Elenco: Michael Cera, Mary Elizabeth Winstead, Brandon Routh, Jason Schwartzman, Aubrey Plaza, Kieran Culkin, Brie Larson, Mae Whitman, Ellen Wong, Anna Kendrick, Mark Webber, Alison Pill, Satya Bhabha
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Scott Pilgrim Contra o Mundo
Elenco: Michael Cera, Mary Elizabeth Winstead, Brandon Routh, Jason Schwartzman, Aubrey Plaza, Kieran Culkin, Brie Larson, Mae Whitman, Ellen Wong, Anna Kendrick, Mark Webber, Alison Pill, Satya Bhabha
sábado, 6 de novembro de 2010
As Múmias do Faraó
Direção: Luc Besson
Roteiro: Luc Besson
Elenco: Louise Bourgoin, Mathieu Amalric, Gilles Lellouche, Jean-Paul Rouve, Jacky Nercessian, Philippe Nahon, Nicolas Giraud, Laure de Clermont-Tonnerre, Gérard Chaillou
Trailer
sábado, 23 de outubro de 2010
Atividade Paranormal 2
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Tropa de Elite 2
Finalmente estou feliz por algo tão bom assim ter saído do nosso cinema. Tomara Deus que isso seja um sinal, uma prova, um exemplo para todos que trabalham com a arte de fazer cinema nesse país e sofrem de uma precariedade ÓBVIA, este seria o principal motivo de muitos dizerem de boca cheia - EU ODEIO FILME BRASILEIRO - e o José Wilker que se foda.
Mas Deus ouviu minhas preces e parece que este cenário desolador está mudando aos poucos.
Antes de falar do segundo filme da franquia Tropa de Elite eu vou explicar e esclarecer um pouco sobre a atual situação do cinema brasileiro.
Até o momento parece que ninguém reage, dinheiro tem, basta investir.
Aonde está a cultura brasileira? Será que o Brasil não produz filmes?
Sim, produz, na maioria de baixos orçamentos e que nas suas histórias aparecem:
- Sofrimento do povo nordestino;
- Algum diretor, que se diz, contemporâneo, fazendo filme que só ele consegue assistir depois;
- Ou então alguma extensão de séries da Rede Globo, de qualidade discutível.
Vejo que falta no Brasil um pouco de viagem fantasiosa, se querem que seus filmes sejam vistos pelo povo, façam filmes para o povo. Se quiserem fazer por arte, façam por arte (mas não reclamem se ele não passar no cinema). Os filmes americanos conquistaram seus espaços, justamente por trabalharem com a fantasia das pessoas. E hoje se move pelo dinheiro das bilheterias. Veja no exemplo: Sherek, um animal verde, Spiderman, uma aranha vermelha, Piratas do Caríbe, Um pirata maluco! - É uma tremenda viagem cinematográfica.
As pessoas deveriam assistir aos filmes brasileiros pela qualidade, não pelo artista que está na novela ou porque o ingresso esta a R$ 1,00.
Devemos cobrar os diretos brasileiros porque na novela da Rede Globo, você encontra qualidade (parte técnica), grandes trabalhos de fotografia e figurino e nos filmes, nada disso?
Enfim o dinheiro é a resposta para muita coisa.
Mas vamos ao que interessa “Tropa de Elite 2” crítica política pura.
Para quem gosta de fazer comparações dizendo que o primeiro filme é melhor do que o segundo, devem entender que são propostas e recursos diferentes, mas mesmo havendo todas estas diversidades o segundo filme é imensuravelmente melhor do que o primeiro, tem uma história que é tocada por um roteiro nível Hollywood.
Assim como o sucesso anterior, Tropa 2 tem um roteiro organizado parcialmente em flashbacks. Antes de sabermos o desfecho da tocaia armada para matar o Nascimento (Wagner Moura), voltamos alguns anos, quando o mesmo, ainda capitão, tenta dar fim a uma rebelião no presídio Bangu I (Beirada, o líder do motim é interpretado por Seu Jorge). Posteriormente, nomeado para um alto cargo na Secretaria de Segurança Pública. Disposto a deixar os problemas familiares de lado, Nascimento decide equipar o BOPE (Batalhão de Operações Especiais) com direito a blindados, helicópteros e mais “caveiras”. Com o passar do tempo, Nascimento, ao mesmo tempo em que tenta reaver a confiança do filho, percebe que o crime organizado mudou de cara: ao invés de traficantes, quem dá as ordens é a milícia, composta por policiais corruptos, que trabalham juntos com políticos do governo carioca. Sabendo da gravidade dos fatos, em um momento decisivo, o personagem principal aceita a ajuda do “inimigo” Fraga (Irandhir Santos), também interessado em combater a corrupção.
Pelo que eu vi na internet o filme foi adiado para depois do segundo turno das eleições, pois trata intensamente da corrupção carioca, deixando a imagem do personagem que representa o governo do rio muito ruim, talvez atrapalhando a reeleição de Sérgio Cabral, atual governador do Rio de Janeiro eleito no primeiro turno. Nem sei se eu poderia falar isso!! Rsrsrs
José Padilha tenta retirar do filme aquela imagem de jargões policiais e violência explícita para dar uma inteligência intrigante ao filme.
Só acho que “Tropa de Elite” poderia sair mais da realidade, buscar a fantasia onde personagens conseguem matar e ao mesmo tempo se desviar de centenas de tiros e falta, na minha opinião que pode ser diferente de muitas outras que já vi divulgadas na internet, uma motivação amorosa no enredo algo mais próximo que motive Nascimento além do sonho de salvar o mundo.
Estou muito feliz de ver uma faísca que pode mudar a direção do cinema brasileiro.
Diretor: José Padilha
Roteiro: José Padilha, Bráulio Mantovani
Elenco: Wagner Moura, André Ramiro, Maria Ribeiro, Pedro Van Held, Irandhir Santos, Seu Jorge, Milhem Cortaz, Fernanda Machado, Tainá Müller
Trailer
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Os Vampiros Que Mordam
Nem Simon Cowel está salvo.
Essa paródia tem tanta importância quanto os filmes da saga "Crepúsculo", o que quer dizer quase nada. O Filme não é engraçado em grande parte de seu desenrolar pois, aborda um tema muito popularizado de forma leve, ao invés de esculachar geral com essa merda toda de vampiros. Só para entender, o filme tem um certo pudor em se tratar do filme original e não vai além do insano trazendo a graça ao filme.
Pelo fato do filme buscar bastante a perfeição com relação a semelhança com a franquia de vampiros, acaba acertando na parte dos atores. É impressionante como os personagens parecem com os do Crepúsculo, principalmente pela feição estranha que os acompanha durante o filme inteiro.
Contudo, o filme não tem muito a agregar em nada, não é engraçado, pouco satírico e nada crítico, até por este motivo nem tenho muito a falar sobre o assunto. Porém um fato me faz dar alguma nota para isso, o diretor conseguiu resumir em 90 mim toda a história da porcaria toda intitulada "SAGA CREPÚSCULO".
Roteiro: Jason Friedberg, Aaron Seltzer
Elenco: Jenn Proske, Matt Lanter, Christopher N. Riggi, Ken Jeong, Anneliese van der Pol, Arielle Kebbel
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Wall Street - O Dinheiro Nunca Dorme
Quando recebi notícias sobre esse filme comecei a pesquisar bastante sobre a história do primeiro longa feito em 1987 "WallStreet – Poder e Cobiça" e depois que assisti fiquei muito satisfeito pois, o filme é muito bom (devidas proporções da época) e também por ser uma assunto que me chama muito a atenção o mercado financeiro.
Quando Wall Street foi lançado em 1987 ele nos mostrou como é o voraz mundo dos negócios especulatórios, fiquei me perguntando como seria uma sequência após a prisão dos principais personagens do original. E aqui estamos em 2010, 23 anos após o lançamento do primeiro filme, diante de uma continuação a altura e com um Michael Douglas mais velho e centrado no papel que lhe rendeu o Oscar de ator coadjuvante.
Gordon Gekko (Michael Douglas) era o rei de Nova Iorque. Nos dias de hoje, recém saído da prisão, é somente uma lembrança de seu passado, com cabelos compridos e mal cuidados, trazendo consigo o que lhe pertencia em um passado distante (como prendedores luxuosos de dinheiro e um celular que mais parece um tijolo que no primeiro filme é bem usado). Após oito anos preso ele sai sem ao menos ser recebido do lado de fora por alguém da família, o que inclui sua filha Winnie (Carey Mulligan).
A partir dai o filme intercala o fanatismo de um jovem promissor no mundo dos negócios Jake Moore (Shia Labeouf) com a experiência nesse mundo que pode parecer, de certa forma, meio sombrio que é bem tratado pelo papel de Michael Douglas.
O filme começa a errar quando tenta trazer a história para nossa realidade temporal, conflitando problemas como lucro VS meio ambiente, tirando a visão realista e intrigante que trazia o primeiro filme a se tratar da ganância como motor principal do mercado financeiro.
O filme é bem dirigido por Oliver Stone apesar de achar que poderia ser mais curto. O filme ainda é regada de belas músicas, muitas delas interpretadas pelo David Byrne que todos devem conhecer pela música Like Humans Do kkkk pelo menos eu. Deem uma pesquisada. Wall Street: O dinheiro nunca dorme vale ser visto pelo conjunto da obra.
Direção: Oliver Stone
Roteiro: Allan Loeb, Stephen Schiff
Elenco: Michael Douglas, Shia LaBeouf, Josh Brolin, Carey Mulligan, Susan Sarandon, Frank Langella
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O Último Exorcismo
Mais uma técnica de Hollywood que começa a ficar batida.
O filme O último exorcismo é, sem dúvida, um filme que segue a tendência "Atividade Paranormal" com uma câmera integrante do elenco que filme e faz todo o trabalho de relatar o assunto decorrente do roteiro mal escrito, mostrando uma maneira diferente de fazer um filme quando na verdade só mostra como fazer um filme sem recursos financeiros.
Diferente dos outros filmes sobre exorcismo, este é feio seguindo uma religião diferente com uma proposta de banalizar o exercício.
Quando o reverendo Cotton Marcus (Patrick Fabian) chega à fazenda de Louis Sweetzer na Louisiana, ele espera realizar mais um exorcismo de rotina. O pai da garota entrou em contato com o pregador, como um último recurso, certo de que sua filha adolescente Nell (Ashley Bell) está possuída por um demônio que deve ser exorcizado antes que uma tragédia aconteça. Cotton permite que seu último exorcismo seja filmado para a realização de um documentário que tem como objetivo provar que o exorcismo não existe de verdade.
Seguindo a moda do momento, todo o projeto é idealizado como um documentário, cheio de depoimentos e letreiros indicando o nome dos personagens. Porém as atuações não parecem reais, nem mesmo algumas situações, portanto todo o esforço é inútil! Mais valeria um roteiro eficiente desenvolvido de forma narrativa, como a obra prima neste tema: “O Exorcista”.
Venderam na mídia um filme repleto de pavor, cenas assustadoras, exorcismo perturbador mas, na verdade o que realmente tem nesse filme um monte de cenas previsíveis e pequenos sustos no desenrolar da história. Fora que o final é bem confuso.
Outro fator que deixa o filme pior é a escolha do elenco, que já é pequeno, principalmente a escolha da garota Nell (Ashley Bell) que transmite um ar de possuída na primeira cena. Diferente a ideia genial que foi utilizada na "O Exorcista" que tem uma transformação da água para o vinha mostrando uma pequena menina radiante de contraste com uma menina possuída pelo demônio.
Direção: Daniel Stamm
Roteiro: Huck Botko, Andrew Gurland
Elenco: Patrick Fabian, Ashley Bell, Iris Bahr, Caleb Jones, Louis Herthum, Tony Bentley.
Trailer:
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Resident Evil 4
Agora nesta quarta edição, podemos perceber que a protagonista vivida por Milla Jovovich é um dos maiores acertos da produção. A atriz conseguiu evoluir a cada filme, e neste se torna um dos melhores pontos de uma produção que apela para a ação na tentativa de mascarar o roteiro.
Direção: Paul W.S. Anderson
Roteiro: Paul W.S Anderson
sábado, 18 de setembro de 2010
Notícias Piratas no Caribe 4 - Em Marés Estranhas
Depois do primeiro teaser já sairam na net varias fotos das gravações no novo filme.
Karate Kid
Tudo bem, essa dúvida já vem desde o filme original de 1984, então vamos ao que interessa.
A superação, o “chegar lá”, vencer após uma jornada cheia de obstáculos são elementos fundamentais para a sociedade e cinema dos Estados Unidos. Não dá para pensar na cultura norte-americana sem passar por um sistema que vende a ideia de um mundo possível para todos os cidadãos, basta “apenas” lutar.
O roteiro escrito pelo estreante Christopher Murphey segue a base do filme original. Porém, é muito mais inteligente para aprisionar o espectador em todas as situações emotivas. Por exemplo: quando o personagem de Jaden Smith finalmente aprende alguns golpes, Karatê Kid usa e abusa da troca de cenas e de uma trilha pela qual é impossível ficar indiferente.
Quando anúnciaram o remake tudo indicava para uma grande porcaria modista de hollywood. E quando lançaram as primeiras imagens totalmente coloridas do filme e a trila sonora com Justin Bieber com a música tema, tudo realmente indicava uma porcaria pois era uma monte de porcaria junto.
Só que, ao contrário do que tudo indicava, este Karatê Kid (The Karate Kid, 2010) mostrou força e superou todas estas desconfianças.
O filme tem algo peculiar que o deixa diferente de muitos outros filmes ruins que é o respeito pela inteligencia do espectador. O filme não FALA ou descreve tudo a quem esta assistindo mas consegue mostrar sem palavras passagens muito importântes para o longa. Essa qualidade de não subestimar a inteligência de seu público fica exemplificada na passagem do tempo, que é percebida através do carro que Han está reformando na sala de sua casa, ao contrário daquelas legendas padrões que demonstram os dias. Conforme acompanhamos o treinamento do jovem, o carro vai ficando cada vez mais arrumado, o que dá a sensação de que os dias estão passando, sem precisar que seja dito para o espectador comum. Este respeito pela inteligência de quem está assistindo se estende por todo o filme, seja na hora em que Dre pega um pedaço de papel, após a bebedeira de Han, e, mesmo aquilo tudo estando em chinês, ele - e, conseqüentemente, nós que estamos assistindo -, entende perfeitamente o que houve, sem precisar que nada além seja dito.
Claro que não dá para extrair muita filosofia do filme. É entretenimento pipoca e refrigerante, sem pretensões além de passar a mensagem da superação e do diálogo entre diferentes. Dentro disso, elenco afinado (com Jackie Chan e Jaden Smith promissor) deixou o filme bom e divertido. Assistam sem comparações com o passado.
Direção: Harald Zwart
Roteiro: Michael Soccio
Elenco: Jaden Smith (Daniel Larusso), Taraji P. Henson, Jackie Chan
domingo, 29 de agosto de 2010
O Último Mestre do Ar
Descarte todo o contato que você teve com o anime antes de ver o filme.
O diretor M. Night Shyamalan conquistou o mundo com o suspense O Sexto Sentido. Desde então, muitos cinéfilos de carteirinha esperam um filme melhor ou, pelo menos, igual. O Último Mestre do Ar não é a primeira tentativa, a última e muito menos o que esperam do cineasta.
Dei uma olhada no site da divulgação brasileira do filme, lá tinha a seguinte sinopse:
"Ar, agua, terra e fogo. Quatro nações unidas pelo destino quando a nação do fogo inicia uma guerra brutal contra as outras. Um seculo se passou sem qualquer esperança em vista de uma mudança nesse caminho de destruição. No fogo cruzado entre o combate e a coragem, Aang (Noah Ringer) descobre que é o unico Avatar com o poder de manipular todos os quatro elementos. Aang se reune com Katara (Nicola Peltz), uma waterbender controladora das aguas e seu irmão Sokka (Jackson Rathbone), para restaurar o equilibrio do seu mundo em guerra.
Baseado na série animada de enorme sucesso para a TV da Nickelodeon, o filme de longa metragem de ação ao vivo O Ultimo Mestre do Ar é o capitulo incial da luta de Aang para sobreviver."
Impressionante como isso mostra que quem escreveu esta totalmente perdido entre a história real da obra e a tradução.
Na história real (na do anime) o personagens recorrem a uma espécie de humor que deixa o desenrolar do drama mais animador. Porém no filme isso não existe, o roteiro ficou muito sério e um pouco mal humorado.
O legal é que para quem não entende nada, o roteiro ajuda um pouco, explicando a ideia, coisa e tal. Na história, as nações representantes dos quatro elementos (Água, Terra, Fogo e Ar) viviam em harmonia até que a turma "do mal" resolveu subjugar os outros. Ou seja, o vilão básico que quer conquistar o mundo.
Só acho meio injusto com os espectadores exigir que eles assistam o desenho animado antes de assistir o filme para entender a história a fundo, história essa que o filme não sabe explicar direito.
O último mestre do ar não será um grande sucesso deste ano pois não é bom, inclusive tem até um tom amador. Mas tem uns efeitos de transação de cenas muito bem trabalhado.
Não recomendo!!
Direção: M. Night Shyamalan
Roteiro: M. Night Shyamalan
Elenco: Aasif Mandvi (Commander Zhao), Jackson Rathbone (Sokka), Shaun Toub (Uncle Iroh), Nicola Peltz (Katara), Noah Ringer (Aang, o Avatar), Cliff Curtis (Lord Ozai), Dev Patel (Zuko), Jessica Andres (Suki), Keong Sim (Earthbending Father)
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quarta-feira, 25 de agosto de 2010
O Aprendiz de Feiticeiro
Vou ser sincero com vocês. Quando assisti ao trailer desse filme, minha primeira reação foi. “Puts, o Nicolas Cage só pega roteiro ruim ultimamente”, dito e feito esse é uma veradeira merda.
Direção: Jon Turteltaub
Roteiro: Jon Turteltaub
Elenco: Jay Baruchel, Teresa Palmer, Nicolas Cage, Monica Bellucci (Veronica), Toby Kebbell (Drake Stone), Alfred Molina, Gregory Woo (Sun Lok - "O Bruxo")
Trailer
terça-feira, 24 de agosto de 2010
A Origem
Esperei muito por isso!!! Nolan relamente é um gênio!!!
Christopher Nolan é hoje a melhor prova de que existe vida inteligente em Hollywood. Ele investiga o universo da mente em A Origem. O filme é sobre um cara que rouba sonhos contratado para colocar uma ideia na mente de um homem. Só nesse conceito já está impressa uma reflexão sobre o que é o cinema.
O mundo esta mudando, filmes considerados “BlockBuster” (BlockBuster" são aqueles filmes considerados mundialmente com grandes bilheterias) estão perdendo um pouco o espaço e abrindo margens a verdadeiras obras primas. Doa a quem doer, é verdade. “A Origem” é um exemplo dessa “nova vertente” do cinema mundial, onde um diretor brilhante, neste caso Christopher Nolan, consegue unir todos os elementos necessários para o sucesso (que significa muito $$) nos dias hoje e ainda ter o luxo de contar uma história inesquecível e de qualidade.
A Origem, como outras obras do cineasta, investiga a mente, desta vez por meio dos sonhos. Dom Cobb (Leonardo DiCaprio) comanda uma equipe que compartilha e assim invade os sonhos de pessoas para roubar de seu inconsciente segredos que possam ser utilizados por empresas concorrentes. Um poderoso empresário (Ken Watanabe) procura o serviço para propor algo diferente: que ele implante uma ideia no cérebro do herdeiro de outra companhia (Cillian Murphy). Dom contrata uma nova arquiteta dos sonhos, Ariadne (Ellen Page), e junta sua turma, formada por Arthur (Joseph Gordon-Levitt), Eames (Tom Hardy) e Yusuf (Dileep Rao).
Ao mesmo tempo, o passado de Dom, na forma de Mal (Marion Cotillard), vem para assombrá-lo.Não vou falar muito mais sobre a história do filme para não estragar o impacto que você, leitor amigo, terá quando assistir.
O filme se torna um sucesso pois ele une um história impecável com um elenco maravilhoso. Poderia falar de todos aqui mas vou resaltar somente 3:
1º Leonardo Dicaprio - Se tornou um dos melhores atores de hollywood, sobe fazer filmes que necessotam do ator uma imterpretação cheia de conflitos no campo na mente. Aprendeu muito com o Scorsese.
2º Helen Page - Todos os filmes que ela faz são bons, ela sabe como ninguém ser uma coadjuvante que brilha nos olhos dos espectadores. Nesse filme ela tem um papel muito importante pois ela ajuda-nos a atender a história. Até nisso o Nolan é muito foda. Ele criou uma personagem leiga, como nos antes de assistir o filme, que tinha a função de aprender junto com os espectadores tornando a tarefa de entender um filme complicado um pouco mais fácil.
3º Joseph Gordon-Levitt - Ele mesmo mudo seria um grande ator. Uma pena muito grande ele não ter sido escolhido para viver o novo homem aranha.
Até perto do final, podemos pensar o filme tanto como um excelente filme de ação/suspense, quanto como uma alusão à manipulação que podemos sofrer. Enquanto o grupo de Cobb arma o ataque à mente de Fisher (Cillian Murphy), descrevem-se as dificuldades de se inserir uma ideia na cabeça de alguém. É obvio pensar o filme como mostra da brutalidade das ideologias em nossas vidas.
Outra coisa: desconfiem quando falarem que a narrativa é difícil. Acho que essas pessoas dormiram na sessão e perderam esse sonho tão claro de Nolan. Ele consegue levar a trama com tranquilidade, sem deixar ninguém pelo meio do labirinto. No final, aí sim, ele nos larga no abismo!
Antes de acabar queria falar mais duas coisas. Primeiro, Nolan está de parabéns. Enquanto as regras desse universo são expostas, consegue prender o expectador, sempre interessado em compreendê-las. Somos apresentados para um mundo imaginário de primeira! Ele construiu um mundo, do nível de “Matrix”, apesar de considerar sua melhor obra (“Batman – O Cavaleiro das Trevas” e “Amnésia” ainda são os melhores), mesmo assim "A Origem” é ouro!"
Direção: Christopher Nolan
Roteiro: Christopher Nolan
Elenco: Leonardo DiCaprio, Ken Watanabe, Joseph Gordon-Levitt, Cillian Murphy, Marion Cotillard, Tom Hardy (I), Ellen Page, Michael Caine
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domingo, 1 de agosto de 2010
Encontro Explosivo
Roteiro: Patrick O'Neill
Elenco: Tom Cruise, Cameron Diaz, Peter Sarsgaard, Marc Blucas, Jordi Mollà, Viola Davis, Paul Dano, Maggie Grace
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sábado, 31 de julho de 2010
Eclipse
Roteiro: Melissa Rosenberg
Elenco: Kristen Stewart, Robert Pattinson, Taylor Lautner, Billy Burke, Ashley Greene, Dakota Fanning
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quinta-feira, 1 de julho de 2010
Catherine Elise Blanchett (Melbourne, 14 de maio de 1969) é uma atriz e diretora teatral australiana. Ganhou vários prêmios como atriz, mais notavelmente dois SAGs, dois Globos de Ouro, dois BAFTAs, um Óscar, assim como o prêmio Volpi Cup no 64º Festival Internacional de Cinema de Veneza. Isso foi o que achei na Wikipédia, porém o melhor e maior prêmio de maneira consideravel é o reconhecimento da maior parte das pessoas que realmente gostam e acompanham o trabalho feito por atrizes que simplesmesmente dominam o que fazem tornando qualquer papel, personagem ou simplismente uma participação em algo fantástico.
Não importa quase ter levado o Oscar de melhor atriz em 1999 por sua atuação como a rainha Elizabeth (que na minha opinião ganharia com alta justiça, pois seu papel no filme foi realmente impecável): Cate Blanchett tornou-se uma atriz conhecida internacionalmente quando interpretou outra rainha um pouco diferente - Galadriel, a rainha dos elfos na trilogia ''O Senhor dos Anéis''. O diretor Peter Jackson acertou em cheio ao escalá-la para o papel. Blanchett desde criança possuía um aspecto nobre. Ela nasceu na Austrália, mas seu pai era originário do Texas, nos Estados Unidos. Ele, porém, morreu de ataque do coração quando ela tinha apenas dez anos.
Mas como todo atriz com muito talento em hollywood, não soube dizer NÃO para esses diretores problematicos que fazem verdadeiras &#$$%%$# com roteiros "remakizados" como por exemplo "Indiana Jones e a caveira de merda com algo de cristal", que resultou num real fiasco admitido pelo próprio diretor do longo.
Segue o Link da Filmografia de Cate Blanchett
domingo, 27 de junho de 2010
Plano B
Isto que escrevi em cima é um resumão do filme pois a história "tenta' ser mais longa. Eu achei o filme muito ruim mesmo, Plano B se encaixa naquela categoria de filmes que sempre serão criticados por serem previsíveis, com piadas mais ou menos e extremamente melosos. Sim, o filme é tudo isso e mais um pouco, embora tivesse possibilidades maiores.
Lendo a sinopse você já pode imaginar o final? O grande problema de Plano B é que o filme tinha um premissa que até poderia ser divertida se tivesse sido bem trabalhada. Quando Zoe e Stan se conhecem, o espectador já sabe que as piadas serão pelo fato de Zoe estar grávida. Ai é que a trama desmorona. O roteiro não consegue aproveitar a diferenciabilidade da situação, onde o casal faz o caminho contrário de uma relação normal. Ao invés de dar profundidade a história, resolveram desmontar tudo sobre os atores principais, que se esforçam muito para lutar contra a falta de química. Jennifer Lopez está bem no papel principal, o que só deixa no ar que a qualidade do filme seria muito melhor se tivesse uma direção mais inovadora e corajosa e um roteiro mininamente bem trabalhado.
No final do filme a sensação era que Plano B poderia ser um produto diferente das comédias românticas enlatadas. Infelizmente, o filme caiu na armadilha do gênero e decepcionou. Mas tenho certeza que vai agradar um certo público. As Lokas nada contra.
Roteiro: Kate Angelo
Elenco: Jennifer Lopez , Alex O Loughlin, Danneel Harris, Noureen DeWulf, Eric Christian Olsen, Anthony Anderson, Melissa McCarthy, Tom Bosley, Jennifer Elise Cox, Linda Lavin, Carlease Burke, Michaela Watkins, Adam Rose, Peggy Miley, Maribeth Monroe
Trailler
sábado, 26 de junho de 2010
Escladrão Classe A
Roteiro: Skip Woods
Elenco: Liam Neeson, Jessica Biel, Patrick Wilson, Bradley Cooper, Dwight Schultz, The Game, Quinton `Rampage´ Jackson, Sharlto Copley
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Toy Story 3
Roteiro: Michael Arndt
Elenco: Ned Beatty, Joan Cusack (Jessie - voz), Wallace Shawn (Rex - voz), Whoopi Goldberg, Timothy Dalton (Voz), Michael Keaton (Ken - voz), John Ratzenberger (Porquinho), Tim Allen (Buzz Lightyear - voz), Jeff Garlin, Tom Hanks (Woody - voz)
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Kick Ass (Quebrando Tudo)
Roteiro: Jane Goldman,Matthew Vaughn
Elenco: Aaron Johnson (Dave Lizewski), Nicolas Cage, Clark Duke, Lyndsy Fonseca, Christopher Mintz-Plasse, Chloe Moretz
domingo, 20 de junho de 2010
Telão KM
Para pessoas que como eu compartilham desse gosto por filmes e possuem uma opinião critica quanto a isso, espero que gostem e participem desse novo projeto.